quinta-feira, 19 de março de 2020

6º ANO A - AULÃO 1 - Movimentos da Terra - Circulação Atmosférica

Olá,
Vamos fazer uma revisão do cconteúdo abordado em sala de aula e dar continuidade, estarei sempre a disposição para retirar dúvidas.

Bom estudo,


Movimentos da Terra 
  
       A Terra não é estática, portanto, está em constante movimentação. O planeta realiza
diversos movimentos, como a rotação e a translação.
       A Terra realiza diversos movimentos, contudo, nem todos produzem efeito direto em nossas
vidas, por isso passam despercebidos. Há dois principais movimentos realizados concomitantemente cujas conseqüências são sentidas e vividas diariamente por nós. São eles:
 Rotação
 Translação

Rotação

    A rotação é o movimento que a Terra realiza em torno do seu próprio eixo, provocando alternância nos períodos de insolação direta nas regiões do planeta. Esse movimento é realizado em um período de aproximadamente 23 horas, 56 minutos e 4 segundos. A rotação ocorre no sentido anti-horário, de oeste para leste. Assim, o sol nasce a leste e se põe a oeste, servindo de referência de posição há muitos anos.
    Conforme o movimento é realizado, algumas áreas apresentam incidência direta dos raios solares, enquanto outras estão perdendo iluminação, gerando, então, uma diferença de iluminação entre as regiões do planeta. A velocidade média do movimento de rotação é de aproximadamente 1669 km/h.

→ Conseqüências do movimento de rotação

        O movimento de rotação resulta na sucessão de dias e noites devido à diferença de iluminação
nas diferentes áreas do planeta. Sendo assim, parte do planeta fica iluminada pelos raios solares, correspondendo ao dia, enquanto a parte oposta não recebe luz solar correspondendo à noite. Outras conseqüências do movimento de rotação é dilatação da região próxima à Linha do Equador e um possível achatamento dos pólos, as correntes marítimas sofrem desvio para oeste e a criação do sistema de fusos horários. Esse sistema foi criado para padronizar o horário mundial e é calculado a partir da divisão da Terra (360°) em 24 horas, que corresponde ao período aproximado que a Terra leva para realizar o movimento de rotação.

O que são Fusos Horários

    Os fusos horários surgem de uma necessidade de organização do tempo e do espaço geográfico, possibilitando e aperfeiçoando o contanto entre os diversos lugares do planeta. Para que os transportes e as comunicações fossem facilitadas, sentia-se a necessidade de criar um sistema universal para organização das horas locais. No ano de 1884 foi estabelecida a divisão do mundo em 24 fusos de uma hora cada.
     Essa divisão foi realizada com base as linhas longitudinais do planeta, e no fato de que a Terra leva 24 horas para dar uma volta completa em torno do seu eixo (movimento de rotação). Assim, pegando os 360º da circunferência da Terra, e dividindo por 24, encontrou-se a medida de 15º para cada fuso. A linha de referência para contagem dos fusos é o Meridiano de Greenwich, que fica na medida de 0º. Os fusos, portanto, seguem linhas imaginárias ligadas de um polo ao outro da Terra, mas não são linhas exatamente retas, elas seguem alguns limites de países. Alguns países possuem mais de um fuso horário, por conta da vasta extensão, como é o caso do Brasil. A imagem abaixo demonstra os fusos horários do mundo:

2. Como se calcula o fuso horário?

    Existem algumas ferramentas disponíveis na internet para calcular os fusos horários, porém é importante compreender como eles são elaborados. A Terra possui 360º de circunferência, sendo 180º para o hemisfério oeste e 180º para o hemisfério leste. Existe um marco zero que separa os hemisférios, que é representado pelo Meridiano de Greenwich. Assim, quando nos deslocamos em direção ao hemisfério oeste, precisamos diminuir as horas. Quando nos deslocamos em direção ao hemisfério leste, precisamos aumentar uma hora. Outra informação importante ao calcular os fusos é que quando estamos falando de países em hemisférios iguais somam-se as horas, enquanto em hemisférios diferentes diminuem-se as horas



Exemplo de cálculo de fuso horário: Peguemos o Brasil como ponto de partida. Ele está localizado em -3 graus em relação ao Meridiano de Greenwich. Queremos saber qual o horário do Japão, que fica no fuso +9. Para tal, subtraímos (hemisférios diferentes) o menor do maior    (-3) – 9 (nas regras da matemática menos com menos = positivo). Portanto o resultado seria 12. Caso estivéssemos no horário de verão, precisaríamos acrescentar mais 1 hora. Tendo o número 12 como base, podemos calcular os horários. Ou seja, se em Brasília temos 10 horas da manhã + 12 fusos horários de distância até o Japão, e lembrando que o Japão está Leste do Brasil, assim, no Japão seria 22 horas.
Revendo detalhadamente:
São 10 horas no Brasil
Brasil está no fuso – 3
Japão está no fuso + 9
(-3) – 9 = 12 (negativo com negativo = positivo)
10 – 12 (pois o Brasil está a Oeste) = -2
O dia completo tem 24 horas – 2 horas = 22
Portanto, são 22 horas no Japão.



Fusos horários do Brasil
Como o Brasil possui dimensões continentais, seu território contém mais de um fuso horário.
·         Fuso 1: A 30° do GMT, surge o primeiro fuso brasileiro, o qual abarca as ilhas oceânicas do Atol das Rocas, Fernando de Noronha, São Pedro e São Paulo, Trindade e Martim Vaz. O tempo é contado pela subtração de duas horas ao GMT.
·         Fuso 2: Ao atingir 45° em relação ao meridiano Zero, o país terá outro fuso, no qual se subtrai três horas do fuso principal. Este fuso compreende a maior parte do território nacional, incluindo o Federal (horário de Brasília), as regiões Sul, Sudeste e Nordeste, bem como o estados de Goiás, Tocantins, Pará e Amapá.
·         Fuso 3: A 60° do Greenwich Mean Time (GMT), que corresponde aos estados do Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rondônia, Roraima, e cerca de dois terços do estado do Amazonas, subtrai-se quatro horas em relação ao meridiano 0°. Note que, como os estados mencionados não participam do horário de Verão, a diferença horária aumenta em duas horas em relação ao resto do País.
·         Fuso 4: No extremo oeste do Brasil teremos o ultimo fuso horário, localizado a -75° do Meridiano de Greenwich e com cinco horas subtraídas daquele meridiano à GMT. Contudo, em 24 de abril de 2008, a Lei Federal nº 11.6622 extinguiu este fuso. Porém, devido a impopularidade desta medida, foi restabelecido em 30 de outubro de 2013 e vigora até hoje. Este fuso horário abarca o estado do Acre, e os municípios de Atalaia do Norte, Benjamin Constant, Boca do Acre, Eirunepé, Envira, Guajará, Ipixuna, Itamarati, Jutaí, Lábrea, Pauini, São Paulo de Olivença e Tabatinga, todos no estado do Amazonas.





 Translação 

Translação é um dos movimentos que a Terra realiza. Ocorre quando o nosso planeta executa um deslocamento em torno do Sol de forma elíptica. Ao desenvolver o movimento de translação, o planeta Terra locomove-se a uma velocidade de cerca de 108 mil km/h. O afastamento existente entre Terra e Sol oscila ao longo do ano. De acordo com os cálculos elaborados por pesquisadores da área de astronomia, o tempo para concluir o movimento de translação é de 365 dias e 6 horas, que equivale a um ano. As horas restantes (6) são acumuladas ao longo de quatro anos para totalizar um dia (6 horas. 4 anos = 24 horas ou um dia), o ano no qual ocorre esse fato é conhecido como ano bissexto.
Esse movimento sofre variações durante seu trajeto que podem aproximar ou distanciar a Terra do Sol. O período no qual ocorre a aproximação é denominado periélio, a distância entre os dois (Terra e Sol) é de aproximadamente 147. 500.000 km; em contrapartida, quando se encontram mais afastados a distância é de aproximadamente 152.500.000 km. O movimento de translação e a inclinação de 66º33’ no eixo de rotação da Terra são responsáveis diretos pelo surgimento das estações do ano (inverno, verão, outono e primavera).
Em determinados meses do ano um hemisfério recebe luz e calor com mais intensidade que o outro, dando origem a verões e invernos. Quando é verão no hemisfério sul é inverno no hemisfério norte e vice-versa. Já no outono e primavera, a quantidade de luz e calor se equivale. Quando ocorre o recebimento de luz e calor de forma desigual nos hemisférios o fenômeno é chamado de solstício, esse período acontece nos dias 21 de junho e 21 de dezembro, e marcam a chegada do inverno e do verão.
No momento em que os dois hemisférios recebem luz e calor de maneira igual, o fenômeno é denominado de equinócio, que se inicia nos dias 21 de março e 23 de setembro, a principal característica desses dias é que as noites e os dias possuem o mesmo tempo de duração (12 horas), essas datas determinam o começo do outono e da primavera.
                

ATIVIDADES

      1)      Faça os cálculos a seguir. Para isso utilize o mapa de fuso horário.

      a)    A distância em graus, entre Brasília (Brasil) e Roma (Itália) é de 75º. Se em Brasília são 14 horas, que horas são em Roma? Lembre-se que Roma está a leste de Brasília.

     b)    Se uma pessoa viajar do Japão para os Estados Unidos pegando um vôo que atravesse o oceano pacífico ela perderá ou ganhará um dia? Explique.
   
      c)    No inverno, se em Mato Grosso são 14 horas, que horas são no Acre?
    
      2)     No local onde você vive, as estações do ano são bem definidas?

     3)     Em que época do ano ocorre o verão e o inverno no Brasil? Explique por que essas estações do ano ocorrem nesses períodos.

4)     O ano que possui 366 dias é chamado de ano bissexto. Nesse ano, o mês de fevereiro possui 29 dias. Por que existem anos bissextos?

AULÃO 2


Circulação Atmosférica

Circulação Atmosférica é o processo de movimentação do ar ou das massas de ar, ocasionado pelas diferenças de pressão e temperatura existentes na atmosfera terrestre.
O mecanismo básico desse fenômeno opera da seguinte forma: o ar mais frio é mais pesado e costuma descer, o ar quente é mais leve e costuma subir, o que propicia a movimentação e formação dos ventos. Além disso, essas movimentações de ar também ocorrem das zonas de alta pressão atmosférica (onde há uma maior quantidade de ar acumulada) para as zonas de baixa pressão atmosférica.
Dessa forma, se considerarmos que os raios solares atingem a Terra de forma diferenciada ao longo de sua extensão, é possível perceber a dinâmica da movimentação das massas de ar a nível global. Temos, assim, a formação das células atmosféricas, que se dividem em três: a célula Tropical, a célula de Ferrel e a célula Polar. Observe o esquema abaixo:

As elipses na figura representam a movimentação das massas de ar

célula Tropical – também chamada de célula de Hadley – ocorre nas zonas de baixas latitudes, ou seja, nas regiões localizadas entre a Linha do Equador e os trópicos de câncer e de capricórnio.
Ela se origina graças ao elevado aquecimento da região próxima à zona equatorial, que faz com que o ar suba e se desloque em direção aos trópicos, onde ele vai aos poucos se resfriando e, conseqüentemente, descendo e retornando ao equador, onde reinicia o ciclo.
célula de Ferrel ocorre nas zonas de médias latitudes, caracterizando um movimento dos ventos que ocorrem próximos à superfície em direção aos pólos. Nesse processo, as massas de vão se resfriando e subindo, retornando para o seu local de origem e completando o ciclo.
Por fim, a célula Polar ocorre nas zonas de altas latitudes, mais próximas aos polos. As massas de ar oriundas das outras células, ao chegarem aos pólos, ficam carregadas de umidade e sofrem uma brusca queda de temperatura, dispersando-se, assim, para as regiões tropicais, provocando a ocorrência de fenômenos climáticos associados ao frio e à elevada umidade.
Como podemos notar a dinâmica da circulação das massas de ar, associada a outros fatores como as oscilações das temperaturas dos oceanos, são responsáveis por desencadear uma série de fenômenos climáticos sobre as mais diversas regiões do globo terrestre.
Ela se origina graças ao elevado aquecimento da região próxima à zona equatorial, que faz com que o ar suba e se desloque em direção aos trópicos, onde ele vai aos poucos se resfriando e, conseqüentemente, descendo e retornando ao equador, onde reinicia o ciclo.
célula de Ferrel ocorre nas zonas de médias latitudes, caracterizando um movimento dos ventos que ocorrem próximos à superfície em direção aos pólos. Nesse processo, as massas de vão se resfriando e subindo, retornando para o seu local de origem e completando o ciclo.
Por fim, a célula Polar ocorre nas zonas de altas latitudes, mais próximas aos pólos. As massas de ar oriundas das outras células, ao chegarem aos pólos, ficam carregadas de umidade e sofrem uma brusca queda de temperatura, dispersando-se, assim, para as regiões tropicais, provocando a ocorrência de fenômenos climáticos associados ao frio e à elevada umidade.
Como podemos notar a dinâmica da circulação das massas de ar, associada a outros fatores como as oscilações das temperaturas dos oceanos, são responsáveis por desencadear uma série de fenômenos climáticos sobre as mais diversas regiões do globo terrestre.


A circulação atmosférica é responsável pelos ventos e pelos movimentos das massas de ar.
Clima corresponde ao conjunto de variações do tempo de uma determinada localidade. Para estabelecer o clima de um lugar é necessário analisar os fenômenos atmosféricos durante um período de, aproximadamente, 30 anos. O clima está diretamente relacionado à formação vegetal.
No território brasileiro ocorre uma grande diversidade climática, pois o país apresenta grande extensão territorial com diferenças de relevo, altitude e dinâmica das massas de ar e das correntes marítimas, todos esses fatores influenciam no clima de uma região.
         A maior parte da área do Brasil está localizada na Zona Intertropical, ou seja, nas zonas de baixas latitudes, com climas quentes e úmidos.
Outro fator interessante do clima brasileiro refere-se à amplitude térmica (diferença entre as médias anuais de temperatura máximas e mínimas), conforme se aproxima da linha do Equador, a amplitude térmica é menor.





        O critério utilizado no Brasil para classificar os diferentes tipos de clima relaciona-se à origem, natureza e, principalmente, movimentação das massas de ar existentes no país (equatoriais tropicais e polares). Conforme análises climáticas realizadas no território brasileiro, foi possível estabelecer seis tipos de climas diferentes, são eles:

Equatorial – Presente na Amazônia, ao norte de Mato Grosso e a oeste do Maranhão, sofre ação direta das massas de ar equatorial continental e equatorial atlântica, de ar quente e úmido. Apresenta temperaturas médias elevadas (de 25 °C a 27 °C), chuvas durante todo o ano e reduzida amplitude térmica (inferior a 3 °C).
Tropical – Clima do Brasil central, também presente na porção oriental do Maranhão, extensa parte do território do Piauí, na porção ocidental da Bahia e de Minas Gerais, além de ser encontrado também no extremo norte do país, em Roraima. Caracteriza-se por temperatura elevada (18 °C a 28 °C), com amplitude térmica de 5 °C a 7 °C, e estações bem definidas (uma chuvosa e outra seca). A estação de chuva ocorre no verão; no inverno ocorre a redução da umidade relativa em razão do período da estação seca. O índice pluviométrico é de cerca de 1,5 mil milímetros anuais.
Tropical de Altitude – É encontrado nas partes mais elevadas, acima de 800 metros, do planalto Atlântico do Sudeste. Abrange principalmente os estados de São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Espírito Santo. Está sob influência da massa de ar tropical atlântica, que provoca chuvas no período do verão. Apresenta temperatura amena, entre 18 °C e 22 °C, e amplitude térmica anual entre 7 °C e 9 °C. No inverno, as geadas ocorrem com certa frequência, em virtude da ação das frentes frias originadas do choque entre as massas tropical e polar.
Tropical Atlântico – Conhecido também como tropical úmido, compreende a faixa litorânea do Rio Grande do Norte ao Paraná. Sofre a ação direta da massa tropical atlântica, que, por ser quente e úmida, provoca chuvas intensas. A temperatura varia de 18 °C a 26 °C apresenta amplitude térmica maior à medida que se avança em direção ao Sul. No Nordeste, a maior concentração de chuva ocorre no inverno, já no Sudeste, ocorre no verão. O índice pluviométrico médio é alto, de 2 mil milímetros anuais.
Subtropical – Ocorre nas latitudes abaixo do trópico de Capricórnio. Está presente no sul do estado de São Paulo e na maior parte do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. É influenciado pela massa polar atlântica, possui temperatura média anual de 18 °C e amplitude térmica elevada (10 °C). As chuvas não são muito intensas, mil milímetros anuais, porém, ocorrem de forma bem distribuída na região. Nessa região climática do Brasil são comuns as geadas e nevadas. O verão é muito quente e a temperatura pode ultrapassar os 30 °C. O inverno, bastante frio, apresenta as temperaturas mais baixas do país, inferiores a 0 °C.
Semiárido – Ocorre no interior do Nordeste, na região conhecida como Polígono das Secas. Corresponde a quase todo o sertão nordestino e aos vale médio e inferior do rio São Francisco. Caracteriza-se por temperaturas elevadas (média de 27 °C) e chuvas escassas e mal distribuídas, em torno de 700 milímetros anuais. Há períodos em que a massa equatorial atlântica (superúmida) chega ao litoral norte da região Nordeste e atinge o sertão, causando chuvas intensas nos meses de fevereiro, março e abril.

Referência Bibliográfica
FRANCISCO, Wagner de Cerqueria e. "Climas do Brasil "; Brasil Escola. Disponível em: https ://brasilescola.uol.com.br/brasil/os-climas-brasil.htm. Acesso em 19 de março de 2020.

Atividades Avaliativas 


1 - O deslocamento das massas de ar, que dão origem aos ventos, se faz sempre:

a) das áreas mais elevadas para as mais baixas;

b) das áreas de temperaturas mais altas para as de temperatura mais baixa;

c) das áreas de alta pressão para as de baixa pressão;

d) das áreas mais úmidas para as mais secas;

e) de oeste para leste.


2 - Assinale a alternativa que não apresenta uma correlação com a formação das células de circulação atmosférica:

a) desequilíbrio da radiação solar ao longo da superfície terrestre

b) diferenças de pressão atmosférica

c) diferenças de temperatura

d) diferenças nas formas de relevo

3 - Pressão atmosférica refere-se ao peso que o ar exerce sobre determinada superfície. Sobre pressão atmosférica, assinale a alternativa incorreta:
a) A pressão atmosférica varia de acordo com três fatores climáticos: altitude, latitude e temperatura.
b) A pressão atmosférica aumenta proporcionalmente ao aumento da temperatura.
c) A pressão atmosférica diminui com o aumento da altitude.

d) As variações da pressão atmosférica são responsáveis pela ocorrência de ventos.

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